Estes profissionais também aderiram à tendência de trabalhar em locais compartilhados, como mostram estes quatro espaços
Quase uma franquia
R. Estados Unidos, 2174, Jardim Paulista
“O mais bacana é que, nesse modelo, as pessoas trocam ideias enquanto tomam um café e batem papo”, diz Juliane. Aqui, além das estações de trabalho, o espaço conta com galeria de arte, biblioteca, jardim e até uma horta.
Tem espaço até para dormir
R. Francisco Leitão, 246, Pinheiros
Isso porque, no segundo andar do sobrado, montaram três quartos, usados sempre que precisam ficar na cidade. “Projetamos toda a estrutura necessária para nos acomodar se precisamos acompanhar alguma obra e ir a eventos”, conta Paloma (o outro sócio dela, Aldi Flosi, mora em São Paulo). O térreo concentra salas de reunião, áreas de trabalho e uma copa.
Dividir para conquistar
Av. São Gualter, 1941, Alto de Pinheiros
“Um coworking não garante privacidade, mas, ao mesmo tempo, permite união e troca de experiências”, analisa Marcelo. Carinhosamente batizado Casa 41, o espaço abriga os escritórios Galvéz e Márton, Belluzzo Martinhão, Mestisso e Faisal Paisagismo, além de uma produtora de cinema e uma terapeuta.
Vocação para o coworking
R. Felipe de Alcaçova, 46, Pinheiros
“O contato com outros escritórios é muito saudável no dia a dia para trocar informações, contatos e até mesmo para pequenas ajudas”, fala Daniele. Além do casal, integram o coworking a arquiteta Teresa Mascaro, a turma do 23 Sul Arquitetura e a equipe do Casa RA Arquitetura, além de paisagistas, web designers e engenheiros.
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