Construir ou comprar uma casa tem se tornado cada vez mais difícil e caro, necessitando de muito planejamento e mão de obra qualificada.
Mas um tipo de moradia tem se tornado cada vez mais popular que é o container.
O container é uma grande caixa feita de aço utilizada para transportar mercadorias em navios e tem como qualidade sua resistência e durabilidade.
Então porque não morar em uma casa de container? Isso é o que muitas pessoas vêm se perguntando e pondo em prática.
Neste artigo te contaremos detalhes importantes que você precisa prestar atenção na hora de fazer sua casa de container.
Preços de containers
Os containers são uma boa opção por serem reutilizados e por terem um custo muito menor comparado às casas de alvenaria e madeira e serem modernos e duráveis.
Mas tudo tem um preço e existem alguns detalhes importantes na hora da compra do container como o transporte no caso de você morar longe de um porto que é de onde vem os containers, já que eles foram usados para transportar mercadorias, tornando o frete custoso.
Um container dry de 20 pés custa de 5 a 6 mil reais, um container dry de 40 pés custa de 6 a 7 mil reais, um container reefer 20 pés sem motor, que é um container isolado termicamente que foi utilizado para transportar mercadorias perecíveis, custa entre 12 mil e 14 mil reais, um container reefer 40 pés sem motor custa entre 13 mil e 15 mil reais.
Preços de containers modificados para servirem como residência
Existem também os containers que já foram modificados ou para fazer parte de uma residência ou fazer parte de uma casa totalmente apoiada em um container.
Esses containers são um pouco mais caros, mas muito mais práticos, pois, exigem muito menos trabalho para a sua instalação.
Um container modificado para residência de 14 m2 (quarto, banheiro e cozinha) com revestimento custa entre 15 mil e 17 mil reais, um container modificado para residências de 14 m2 (quarto, banheiro e cozinha) sem revestimento custa entre 10 mil e 12 mil reais, container modificado para residência de 28 m2 (quarto, banheiro, sala e cozinha) com revestimento custa entre 22 mil e 24 mil reais e por fim um container modificado para residência de 28 m2 (quarto, banheiro, sala e cozinha) sem revestimento custa entre 16 mil e 18 mil reais.
Preço de frete e detalhes da instalação
Cada 100 km de frete costuma normalmente custar entre 300 reais a 400 reais. Além disso, é importante lembrar que se você optar por um container dry vai ter que investir em revestimentos, tanto térmico quanto acústico para poder morar nele.
Ideias e Modelos de Casas Containers
Finalmente se você quer fazer um projeto DIY, que é uma tradução do inglês do it yourself que significa faça você mesmo que consiste em comprar o container e depois cortá-lo de acordo com as necessidades será então necessário contratar um profissional capacitado para fazer o corte evitando assim que você perca seu container.
Fonte: http://www.dicasdecoracao.com/casas-feitas-com-containers/#more-7630
Se você já contratou, vai contratar ou está contratando lojas de
móveis planejados, provavelmente já ouviu falar em MDP e MDF. Muita
gente tem um certo preconceito quanto ao uso de MDP, pois considera
qualidade inferior ao MDF. Será que isso é verdade? Qual a diferença?
Qual é melhor? Qual devemos escolher? É fácil fazer confusão na hora de
escolher, afinal, os painéis de MDF e MDP são muito parecidos, inclusive
nos processos de fabricação e, por isso, podem gerar alguma dúvida.
Ambas as placas são produzidas a partir das madeiras pinus e eucalipto. São obtidas através da prensagem e da extração de fibras das madeiras. A diferença entre MDF e MDP se encontra, basicamente, na densidade das partículas. Um é feito de partículas de madeira aglutinadas em duas camadas finas e uma grossa (MDP) e o outro de fibras de madeira que, em placas, são coladas umas sobre as outras (MDF). Outra principal diferença entre o MDF e o MDP é a limitação de uso, enquanto o MDF apresenta maleabilidade, permitindo a formação de curvas, por exemplo, o MDP tem limitações que favorecem o uso desse material em artigos de linha reta, como portas, prateleiras, gavetas e demais peças retas. No processo de fabricação, ambos são prensados em alta temperatura, em torno de 200°C, fazendo com que todos os tipos de insetos sejam exterminados, inclusive o cupim.
Os painéis MDF (“Medium Density Fiberboard” – “Chapa de Fibra de Madeira de Média Densidade”) são extremamente resistentes, com superfície menos porosa, o que permite melhores acabamentos para pinturas, criando maiores possibilidades no design dos ambientes. São ideais para mobiliário, molduras e revestimentos. No entanto, são, em média, mais caros do que o MDP.
O MDF é praticamente equivalente à madeira nas possibilidades de se trabalhar a matéria-prima. Os painéis possuem superfícies perfeitamente homogêneas e sem orientação das fibras, o que permite cortes em qualquer sentido.
Já os painéis MDP (“Medium Density Particleboard” – “Painel de Partículas de Média Densidade”) são amplamente utilizados na fabricação de mobiliário, tanto residenciais quanto comerciais. São utilizados na confecção de portas, gavetas e prateleiras dos móveis. Não são tão densas quanto as placas de MDF e possuem certa resistência a arrancamento de parafusos e inchamento. Portanto, a grande vantagem do MDP é a resistência quanto à montagem/desmontagem.
Outra diferença entre os dois materiais, que vale ser mencionada, é que o MDP apresenta alta absorção de tintas no acabamento final e o MDF não. dessa maneira, dependendo da finalidade e do tipo de acabamento, vale escolher o MDP ao invés do MDF. Contudo, as placas de MDF se tornam mais vantajosas quando estamos falando em laca, uma vez que elas são mais homogêneas e sem irregularidades na superfície. Essa característica também influencia na relação custo-benefício das placas. Para uso em parte externa, madeira com menos poros têm menos absorção e, consequentemente, menos custos com tintas. Para uso interno, em contra partida, o MDP é o mais rentável, pois permite ótima colagem e o custo do material é bem menor.
Vale lembrar que ambos são resistentes à umidade, mas não são à prova d’água. Contudo, podem ser utilizados em móveis e decorações para cozinhas e banheiros, desde que revestidos adequadamente em toda sua superfície e bordas. A combinação dos dois materiais pode baratear o seu móvel sem abrir mão de qualidade ou estética.
Os dois materiais tem suas peculiaridades e são excelentes, desde que sejam utilizadas corretamente. Para partes externas, em que normalmente os projetistas priorizam o design do móvel com curvas e cantos arredondados, o MDF é ideal. Contudo, para uso interno, a escolha mais adequada pode ser o MDP, já que este permite a desmontagem sem prejudicar a qualidade do móvel, possui ótima colagem e ainda é mais rentável.
Ambas as placas são produzidas a partir das madeiras pinus e eucalipto. São obtidas através da prensagem e da extração de fibras das madeiras. A diferença entre MDF e MDP se encontra, basicamente, na densidade das partículas. Um é feito de partículas de madeira aglutinadas em duas camadas finas e uma grossa (MDP) e o outro de fibras de madeira que, em placas, são coladas umas sobre as outras (MDF). Outra principal diferença entre o MDF e o MDP é a limitação de uso, enquanto o MDF apresenta maleabilidade, permitindo a formação de curvas, por exemplo, o MDP tem limitações que favorecem o uso desse material em artigos de linha reta, como portas, prateleiras, gavetas e demais peças retas. No processo de fabricação, ambos são prensados em alta temperatura, em torno de 200°C, fazendo com que todos os tipos de insetos sejam exterminados, inclusive o cupim.
foto: BKDP
Os painéis MDF (“Medium Density Fiberboard” – “Chapa de Fibra de Madeira de Média Densidade”) são extremamente resistentes, com superfície menos porosa, o que permite melhores acabamentos para pinturas, criando maiores possibilidades no design dos ambientes. São ideais para mobiliário, molduras e revestimentos. No entanto, são, em média, mais caros do que o MDP.
foto: Juliana Lahoz
O MDF é praticamente equivalente à madeira nas possibilidades de se trabalhar a matéria-prima. Os painéis possuem superfícies perfeitamente homogêneas e sem orientação das fibras, o que permite cortes em qualquer sentido.
foto: Judith Balis Interiors
Já os painéis MDP (“Medium Density Particleboard” – “Painel de Partículas de Média Densidade”) são amplamente utilizados na fabricação de mobiliário, tanto residenciais quanto comerciais. São utilizados na confecção de portas, gavetas e prateleiras dos móveis. Não são tão densas quanto as placas de MDF e possuem certa resistência a arrancamento de parafusos e inchamento. Portanto, a grande vantagem do MDP é a resistência quanto à montagem/desmontagem.
foto: Best Builders
Outra diferença entre os dois materiais, que vale ser mencionada, é que o MDP apresenta alta absorção de tintas no acabamento final e o MDF não. dessa maneira, dependendo da finalidade e do tipo de acabamento, vale escolher o MDP ao invés do MDF. Contudo, as placas de MDF se tornam mais vantajosas quando estamos falando em laca, uma vez que elas são mais homogêneas e sem irregularidades na superfície. Essa característica também influencia na relação custo-benefício das placas. Para uso em parte externa, madeira com menos poros têm menos absorção e, consequentemente, menos custos com tintas. Para uso interno, em contra partida, o MDP é o mais rentável, pois permite ótima colagem e o custo do material é bem menor.
foto: Seattle Staged to Sell
Vale lembrar que ambos são resistentes à umidade, mas não são à prova d’água. Contudo, podem ser utilizados em móveis e decorações para cozinhas e banheiros, desde que revestidos adequadamente em toda sua superfície e bordas. A combinação dos dois materiais pode baratear o seu móvel sem abrir mão de qualidade ou estética.
foto: Avenue Lifestyle
Os dois materiais tem suas peculiaridades e são excelentes, desde que sejam utilizadas corretamente. Para partes externas, em que normalmente os projetistas priorizam o design do móvel com curvas e cantos arredondados, o MDF é ideal. Contudo, para uso interno, a escolha mais adequada pode ser o MDP, já que este permite a desmontagem sem prejudicar a qualidade do móvel, possui ótima colagem e ainda é mais rentável.